Saitama sendo o herói bizarramente forte que é

Seguindo com mais uma postagem, galera.

E a bola  personagem da vez é o herói mais forte da história de todos os universos: Saitama! Sim, aquele careca engraçado que vive com um vazio (por nunca encontrar um inimigo à altura), protagonista de One Punch Man.

Com vocês, como esse rabisco foi feito:

1. Rascunho

As estruturas iniciais, ou "esqueleto", dos personagens presentes.

2. Definindo contornos básicos

Deixei o robô liso por enquanto e o Saitama com a clássica cara de "aham, ok".

3.  Roupa de herói e armas, muitas armas

4. Arte-finalizando: etapa 1

Como de costume, comecei com uma caneta nanquim 0.1 mm.

5. Arte-finalizando: etapa 2

Ressaltei contornos com uma caneta nanquim 0.5 mm, escureci regiões e inseri algumas hachuras.

6. Arte-finalizando: etapa 3 (final)

Mais hachuras e detalhes finais.

7. Pronto!

Depois de 2 horas de trabalho, eis o resultado abaixo. Foto com filtro preto e branco.

Um salve pra Don Rosa, Robert Crumb e Gilbert Shelton. Obrigado pela inspiração! Graças a eles adoro hachuras e variações na espessura dos traços :)

Goku KA-ME-HA-ME-HAAAAAA

Galera, fiquei quase quatro anos sem postar nada aqui (como se fizesse tanta diferença hahaha). Enfim, fazendo ou não, cá estou eu com disposição (também pudera, terminei todas as matérias da faculdade rs) para falar do rabisco mais recente: o Goku fazendo o seu famoso kamehameha. Aliás, sabia que a nova série de Dragon Ball, chamada de Dragon Ball Super, já está no seu episódio 100 na presente data? E sim, é espetacular, então vale a pena acompanhar.

Sem mais delongas, o rabisco da vez e as etapas do desenvolvimento:

1. Rascunho

Aqui utilizei uma estrutura simples, sem se preocupar tanto com a proporcionalidade da cabeça em relação ao corpo.

2. Detalhes

3. Apagando a estrutura inicial

4. Continuando com detalhes do corpo

5. Contorno preto com caneta BIC

6. Apagando o lápis

7. Aumentando a grossura do contorno, para dar noção de profundidade

8. Escurecendo/hachurando

9. Pronto!
Nessa etapa final apenas utilizei um filtro para deixar de fato preto-e-branco.

Gostaram? Comentem aí :D

Até a próxima!!!

Zé Carioca mais relaxado que nunca (parte 1 de 3)

   Poderia estar matando, poderia estar roubando, poderia até estar comendo a lua (ela é de queijo e ninguém no mundo me convence do oposto), mas decidi desenhar o mais preguiçoso, o mais relaxado, o mais desleixado com a grama de sua residência, o mais dorminhoco Zé Carioca que existe! O fantasma Destino teria um treco se o visse nesse estado deplorável! Duvido até que esse papagaio esteja mais mole que o Zé Baiano.

   Optei por inovar, mais uma vez. Dessa, a coisa mudou foi na colorização, que foi feita de três modos distintos:

- fazendo uso do MS Paint, algo já comum pra mim (parte 1)

- à mão (futuramente farei essa parte 2)

- por meio do Photoshop CS5 (futuramente farei essa parte 3)

   Hoje colocarei aqui, no mínimo, a parte que diz respeito ao MS Paint. Vamos à arte!

1. Rascunho

Novas técnicas e novos materiais: Zé Carioca cheio de estilo

   E aí, galera bonita elevado a menos um, tudo tranqs?

  Ontem fiz algo que não é a minha praia: pernoitar. O que levou-me a isso foi um ótimo flow mental, conseguido por brilhantes execuções de músicas clássicas ao violão (Ana Vidovic) e ao piano (João Carlos Martins). Acabei indo dormir só depois de concluir o trabalho desse post (próximo das 7:00 h da manhã), e acordei "apenas" às 14:30 h, pronto pra devorar um delicioso ensopado.

   O trabalho que segue está repleto de novidades. Vamos analisar parte por parte.

1. Rascunho

Do tempo da vovó, mas incrivelmente úteis: conheça as penas metálicas

   Hoje chegaram as 7 penas metálicas que eu havia encomendado aqui. Mas não pensem que eu sou rico, tá? Tudo que adquiro é com um certo esforço. Sobre a minha compra no Mercado Livre, aproveito a situação para dizer que o site é extremamente confiável, desde o momento que o vendedor tenha uma boa reputação (verde ou maior naquela escala) e que tenha poucas, mas justificadas, ou nenhuma qualificação vermelha.

   Voltando às penas. Vocês aqui já devem saber o que elas são. Não? Então vou explicar rapidamente. Há milhares de séculos há certo tempo atrás, quando não existiam canetas esferográficas, o pessoal costumava escrever com bico de pena (ou somente pena), uma peça metálica que possui um tipo de canal, onde a tinta se aloja quando essa peça é molhada.

Estudo do Zé Carioca - 22/08/13

   Na verdade esse estudo aconteceu ontem, dia 21. Só que eu tava com preguiça de mexer na multifuncional, aí deixei pra postar isso hoje.

   Pra quem não sabe, desde outubro do ano passado estou estudando esse personagem, esporadicamente. Isso significa analisar seus pormenores, tentando encontrar padrões que possam ser repetidos inúmeras vezes, de modo que o desenho do personagem, independentemente da posição dele e da localização do observador, seja mais ou menos o mesmo, tal como a nossa capacidade de escrever os nossos nomes de modo praticamente idêntico, todas as vezes.

   Mas eu estou farto do meu estilo. O meu Zé ainda não está bom. Não da maneira que quero. Ainda. Na realidade, gostaria de desenhá-lo com os traços de quem o fazia na década de 80, 90. Um lindo exemplo é a capa da primeira edição do Almanaque do Zé Carioca da primeira fase (tenho do 1 ao 14 de um total de 21 edições, diga-se de passagem).

Zé Carioca estilo clássico, esbanjando simpatia

   No dia 18/01/13, desenhei esse malandrão aí. Notem como o meu estilo mudou desde então.

1. Rascunho

Pato Donald Químico

   É, galera. Já deu pra perceber que muitos dos meus trabalhos fazem menção à minha graduação (em Engenharia Química). Não dá pra fugir disso! hahaha

   A "vítima" da vez foi o nosso carismático Pato Donald, que desenhei entre a noite do dia 20/08/13 e a madrugada do dia 21/08/13. Espero que ele não suje o jaleco com nitrato de prata! Hey, o jaleco é cinza! Não vai fazer diferença mesmo hahaha.

   A última vez que o desenhei foi em 2006. Isso mesmo, em 2006. Na minha antiga casa (hoje vivo em condomínio), motivado pelos jogos da copa, tinha resolvido pintar personagens Disney nas paredes, não as de dentro, mas as do quintal. Fiz ao todo três: dois Mickey's e um Donald. Se um dia alguém resolver raspar, com cuidado, a tinta que utilizaram pra cobrir minha obra de arte, os verá. Utilizei guache na época.

   Enfim, saudades à parte, vamos ao que interessa: o presente!

1. Rascunho

Não faço a mínima ideia de onde minha lapiseira foi parar! Tive que usar lápis dessa vez =/

"Perdi a 'agulha' do compasso, e agora?" - Aprenda a fazer uma

   Pesquisei e não encontrei nada na internet, então resolvi fazer esse post a fim de ajudar a quem precisa.

   Se você perdeu a "agulha" (não sei o nome correto) do compasso e não está pensando em adquirir um novo, principalmente se ele for do tipo técnico, que custa em média R$ 20,00, então está no lugar correto pois isso aconteceu comigo há um tempo atrás. Aqui está a solução: fazer uma nova, mas a partir de um prego. Podem tentar encaixar uma agulha de costura mesmo, porém acredito que não irá servir, visto que ela é muito fininha.

   Esses são os materiais necessários:

Trabalho acadêmico

   Ora, quem disse que meus relatórios da faculdade não teriam um pouco da minha arte amadora? As imagens a seguir foram concluídas no dia 17/02/13. Infelizmente não escaneei o rascunho (depois tiro uma foto do rascunho, que deve estar em algum canto). À título de curiosidade, o relatório foi sobre análise gravimétrica de Níquel, feita na disciplina Química Analítica Experimental, no meu 3º período de Engenharia Química.

1. Solução de Ni²⁺ 3,99 g/L, com 10,00 mL de solução de amostra e 4 gotas de HCl concentrado. A solução foi colocada em uma placa aquecida a até 70 °C. Depois, se adicionou cerca de 25 mL de solução alcoólica de dimetilglioxima a 1% m/v.

Pinça de madeira + béquer + termômetro

Zé Carioca em "Ligeira Correção"

  Esse trabalho foi feito no dia 21/02/13. Observem a diferença entre esse e o atual papagaio.

   Etapas:

1. Rascunho

À época, estava utilizando proporções diferentes das atuais

Esclarecimentos

   Gente bonita elevado a menos um, se liga: costumo assinar meus trabalhos com a abreviação ridícula D'dOL, que significa Donzelo de OLaria Davidson de Oliveira Lima, o nome completo da pessoa que vos fala, seguido do ano referente à concepção da arte, o que me faz levantar altas filosofias, tais como:

1) E se eu começar um desenho no dia 31 de dezembro de 2013, concluindo-o apenas em 01 de janeiro de 2014, assino qual ano?

2) E se eu começar um desenho no dia 01 de janeiro de 2014 e voltar no tempo, concluindo-o apenas em 31 de dezembro de 2013, assino qual ano?

3) Existe alguma lógica no apóstrofo entre D e d na assinatura? Seria uma referência direta ao Br'oz ou ao D'Black?

4) Supondo que um Mogwai coma alguma coisa às 23:59 h, mas fique um pedaço de carne entre os dentes, e às 00:01 h o bicho engole: ele vira Gremlin?

5) Supondo que um Mogwai tenha comido às 23:00 h e deitado: se ele tiver refluxo gastro-intestinal, vira Gremlin?

6) Por fim, o mais intrigante: como diabos a Lei da Conservação da Massa não se aplica quando um Mogwai é molhado e gera um monte de filhotes? Não, na boa, para pra pensar aí! Faz algum sentido? E agora, ateus?

Zé Carioca em "Perseguição Robótica"

   Aqui vai o meu mais recente trabalho: "Perseguição Robótica". Com quem? Com quem? Só podia ser com o Zé Carioca!

   Eis uma coisa que vocês devem saber: ele é meu personagem favorito da Disney! O que me encanta nele? É só o jeitão malandro mesmo. Claro, não é algo que deve ser seguido à risca na vida real, já que o papagaio em questão só sabe dar calote. Porém, na mini-série O Destino do Zé Carioca ele pôde entender as consequências de seu péssimo hábito em querer se aproveitar dos demais para alcançar seus objetivos, ao invés de trabalhar meios no intuito de alcançar os fins que se almeja. Não me perguntem como termina a mini-série, porque só li o primeiro dos três volumes. Ah, se alguém quiser comprar essas revistas, lamento dizer que elas foram lançadas na década de 90 e são bem raras de se encontrar.

   Segue a arte.

Tá Tudo Torto, Cara!

Olha, bem que já tava na hora de fazer um blog com meus desenhos, viu? Mas pra quê?

(mão indo lentamente ao queixo, coçando-o levemente em seguida, enquanto o olhar se direciona para o canto esquerdo da sala de estar, no estilo Eu, a Patroa e as Crianças)

...

Após exatos 8 segundos idiotas e sem sentido, tenho a resposta: não sei!

Sejam bem-vindos.